O mundo de Palavras: 13 de jun. de 2012

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Sejam bem vindos ao "Mundo de Palavras", este é um blogue de autor e parte integrante do projecto Poesia Portugal, nascido a 1 de Janeiro de 2009 tem como principal objectivo levar a poesia e a minha opinião pessoal mais longe, tem também como objectivo unir o público e os escritores através do projecto Poesia Portugal.

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Saudações
José Pina

13/06/2012

Astral Mundano

Sonhamos neste dia
que toda esta simples magia
arrefeça a sintonia
que nos acompanha em mais um dia

Em momentos em que nos perdemos
na convivência com a decência
somos apenas uma independência
que perdeu a sua ciência

Se queremos viver sem medos
porque não?
hoje em dia viver sem segredos
é não dar ouvidos ao coração.

Invadido por pensamentos percorro esta noite
sem no entanto ter dado nenhum açoite
cabeça no teu ombro choro sem perdão
daquele dia em que não te estendi a minha mão

Esse passado eu não esqueço
ficou marcado a ferros na minha vida
penso se te mereço
ou se mereço este rei Midas

Ele oferece me tanto ouro
no entanto não quero deixar de ser integro
porque perder aquele tesouro
deixou me afónico de palavras e pensamentos

Vitórias que perdemos a cada segundo
são desgostos da nossa moral
vivendo com dores ao ponderar no mundo profundo
apenas coloca de rastos este meu astral

Sou Homem, sou bicho, sou eu
o porquê? talvez seja por ser ateu
sou ateu no mundo em que vivemos
em que palavras valem mais do que momentos.

José Pina
Sonhamos neste dia
que toda esta simples magia
arrefeça a sintonia
que nos acompanha em mais um dia

Em momentos em que nos perdemos
na convivência com a decência
somos apenas uma independência
que perdeu a sua ciência

Se queremos viver sem medos
porque não?
hoje em dia viver sem segredos
é não dar ouvidos ao coração.

Invadido por pensamentos percorro esta noite
sem no entanto ter dado nenhum açoite
cabeça no teu ombro choro sem perdão
daquele dia em que não te estendi a minha mão

Esse passado eu não esqueço
ficou marcado a ferros na minha vida
penso se te mereço
ou se mereço este rei Midas

Ele oferece me tanto ouro
no entanto não quero deixar de ser integro
porque perder aquele tesouro
deixou me afónico de palavras e pensamentos

Vitórias que perdemos a cada segundo
são desgostos da nossa moral
vivendo com dores ao ponderar no mundo profundo
apenas coloca de rastos este meu astral

Sou Homem, sou bicho, sou eu
o porquê? talvez seja por ser ateu
sou ateu no mundo em que vivemos
em que palavras valem mais do que momentos.

José Pina

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