Tic Tac neste relógio quadrado,
Onde cada segundo é desprezado.
Tic Tac, cada segundo conta,
Para a decisão sobre mais uma afronta.
Afrontas o teu desejo mais profundo,
De enfrentares tudo o que é inimigo.
Porque neste teu desenho sobre o mundo,
Sou eu que sigo como teu único amigo.
O Relógio não para, Tic Tac e tu desamparas,
Perdes o rumo e o sentido do mundo.
Rebenta a mais pesada bomba que o terrorista preparara,
Perdem-se mais heróis que o destino afundara.
Os homens no vendaval,
Agarrados ao instinto animal.
A tentar sobreviver ao desastre,
Em que o mundo se transformou numa catástrofe.
José Pina
Bem Vindo/a
Sejam bem vindos ao "Mundo de Palavras", este é um blogue de autor e parte integrante do projecto Poesia Portugal, nascido a 1 de Janeiro de 2009 tem como principal objectivo levar a poesia e a minha opinião pessoal mais longe, tem também como objectivo unir o público e os escritores através do projecto Poesia Portugal.
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Saudações
José Pina
Saudações
José Pina
29/05/2013
O seu destino
Destino incerto nesta cruzada,
Rumo a um deserto de onde não se sente nada.
Espada á tira colo com uma armadura já gasta,
Uma vida desprezada sobre um corpo e uma mente vasta.
Quilometros sem olhar para trás,
Na fuga ás alternativas.
Porque a mente era má,
Mas as tentações eram credíveis.
Sobre o destino ele se curvou,
Contornando um obstáculo que ele próprio identificou.
E na rua onde ele virou,
O seu coração parou !!!
Passavam 5 horas desde que saira,
Da sua casa onde mentira.
Ao seu filho e à sua amada,
Que hoje o viam ali estendido na estrada.
José Pina
Rumo a um deserto de onde não se sente nada.
Espada á tira colo com uma armadura já gasta,
Uma vida desprezada sobre um corpo e uma mente vasta.
Quilometros sem olhar para trás,
Na fuga ás alternativas.
Porque a mente era má,
Mas as tentações eram credíveis.
Sobre o destino ele se curvou,
Contornando um obstáculo que ele próprio identificou.
E na rua onde ele virou,
O seu coração parou !!!
Passavam 5 horas desde que saira,
Da sua casa onde mentira.
Ao seu filho e à sua amada,
Que hoje o viam ali estendido na estrada.
José Pina
Sol Morto
O sol morto deste dia,
Esconde-se sobre o som da mais triste telefonia.
Com o compasso,
Marcado passo-a-passo.
Nesta dança imaginária,
Em que a estadia é diária.
Sobre o nascer de mais um dia,
Renasce de novo a doloroso ferida.
São acontecimentos transversais,
Em que os sonhos são surreais.
E no fim as luzes já mortas,
Que percorrem as estradas já decompostas.
São os corpos com a energia findada,
Que no horizonte não encontram mais nada.
São as vidas entretanto dispensadas,
Pelo sol que todos os dias as desprezava.
José Pina
Esconde-se sobre o som da mais triste telefonia.
Com o compasso,
Marcado passo-a-passo.
Nesta dança imaginária,
Em que a estadia é diária.
Sobre o nascer de mais um dia,
Renasce de novo a doloroso ferida.
São acontecimentos transversais,
Em que os sonhos são surreais.
E no fim as luzes já mortas,
Que percorrem as estradas já decompostas.
São os corpos com a energia findada,
Que no horizonte não encontram mais nada.
São as vidas entretanto dispensadas,
Pelo sol que todos os dias as desprezava.
José Pina
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