O mundo de Palavras: 09/01/2014 - 10/01/2014

Bem Vindo/a

Sejam bem vindos ao "Mundo de Palavras", este é um blogue de autor e parte integrante do projecto Poesia Portugal, nascido a 1 de Janeiro de 2009 tem como principal objectivo levar a poesia e a minha opinião pessoal mais longe, tem também como objectivo unir o público e os escritores através do projecto Poesia Portugal.

Se estiverem interessados em ser adicionados aos companheiros desta casa por favor façam essa referência nos comentários, e procedam ao adicionar do blog aos vossos companheiros. ( Obrigado )

Estamos disponíveis nas redes sociais

no Facebook -> https://www.facebook.com/JosePinaOficial/
https://www.facebook.com/PoesiaPortugal

no Twitter -> https://twitter.com/jpina9

Nota: para uma total visualização do blogue por favor desliguem o adblock ou outros bloqueadores uma vez que os mesmos bloqueiam o acesso a aplicações externas por exemplo o google + .
Se por algum erro não se conseguirem tornar seguidores do blogue por favor usem o sistema de seguidores do google +. Obrigado !

Saudações
José Pina

20/09/2014

[S]empre que o lápis toca no papel,
[A] vida torna se doce como o mel.
[R]ecordas o tempo que passas pregada aquele pedaço,
[A]té que o tempo passa e te esqueçes do teu compasso.

[G]uias a jogada do teu destino,
[R]ecortas o campo e fazes dele o teu menino.
[I]maginas o jogo da tua vida,
[L]onge sentes as bancadas que o validam.
[O]nde todos te gritam e te ensinam.

[M]as o mundo hoje pára,
[A] tua voz ecoa de forma clara.
[N]ão há silêncio que prevaleça,
[S]em que o teu timbre apareça.
[A]gora é tempo de aproveitar,
[S]empre que o mundo te aceitar.

Jose Pina, 20/09/2014, Rotterdão , Holanda.



Um fado sentido

O tempo não é certo, é um fado incompleto que a cada segundo é escrito, a cada momento relido, a cada minuto sentido e por todos nós revivido.

O fado, a música que nos emociona numa história que ninguém relaciona, num destino que nos devora sobre uma vida que muitos ignoram. 

O porquê? o porquê é uma resposta incompleta, porque a vida não é certa e o nosso mundo é feito de soc
iedades secretas.

Neste fado de que hoje falamos, tú és o fadista da moda, cantas com a alma e devoras a fama sendo o final composto por palmas.

Palmas e salvas de quem nada percebeu,

de quem nada sentiu , de quem nada entendeu, porque tudo o que cantaste nessa noite foram histórias da tua vida, foram experiências sentidas e foram momentos revividos.

Agora é hora de descansar as cinzas, nesse mar que te envolve na brisa de uma praia colorida em que o mundo te deseja boa viagem nessa viagem para uma nova margem. 


José Pina, 20/09/2014, Rotterdão , Holanda.


14/09/2014

Homenagens

Eulalia Rodrigues

[E]ntre sombras e sorrisos,
[U]niões que ninguem separa. 
[L]evemente encara os avisos,
[A]té que o destino a pára.
[L]aribintos de um tempo que parou,
[I]ndagando a razão porque nunca voou.
[A]inda hoje esse tempo está na memória,

[R]ecordado pela vida e pela história.
[O]nde nada consegue apagar essas novas vitórias,
[D]escurando quem mal fala ou enterra as memórias.
[R]eage a frio, procura com brio,
[I]nteragir sem calafrio, procurando apenas de onde adveio.
[G]uitarras tocam no fundo,
[U]ivos acompanham o ritmo deste novo mundo.
[E]ntre as sombras que entretanto se escondem,
[S]em que os sorrisos nelas se percam.

José Pina, 14/09/2014, Rotterdão , Holanda. 

Domingos Marques

[D]e Maia para o mundo,
[O]ndas de felicidade e orgulho.
[M]ergulhadas em cumplicidade e lá no fundo,
[I]nterrogam se as palavras e a razão deste barulho.
[N]ão se conheçem as razões desta vida que levamos,
[G]alopando tempo fora, sem saber do que ansiamos.
[U]nidos pela simples força que nos acompanha,[E]m que o tempo é sentimento e de nós não desdenha.[S]em que a ti peça uma senha,

[M]as, e que vida é esta que de nós procura apenas viagens á mais nobre sardenha.[A]ntes que tudo se transforme numa forma diferente de vida,[R]imos hoje do passado, nas experiências da avenida.[Q]uando o tempo era passado e as memórias eram vividas,[U]lisses bem tentou, mas não ultrapassou o rei midas.
[E]nquanto o tempo for futuro, dependes só da tua força,
[S]e amanhã se tornar passado, encontra te connosco na maior gruta de Arouca.

José Pina, 14/09/2014, Rotterdão, Holanda.

 Paula Leitão

[P]or onde passas,
[A]inda que o mundo se transforme em massas.
[U]topias de uma vida em que não existe alternativas,
[L]iteralmente vivida num extremo em que não existem categorias.
[A]té que o tempo passe e sejam só memórias vividas.

[L]eva esse tempo contigo,
[E]ncontra esse refúgio antigo.
[I]ndaga te sobre o tempo vivido,
[T]enta que o tempo volte a ser um amigo.
[A]final ainda ontem o teu nome eram só 2 palavras,
[O]lha agora , retratado num quadro literário pintado em várias culturas.

José Pina, 14/09/2014, Rotterdão, Holanda.

[B]rumas da luz que transmites,
[R]eencontram o ar que nos torna coerentes.
[U]nidos pelo oxigénio que ambos respiramos,
[N]esta fria noite de Setembro em que vivemos e gostamos.
[A]té que o tempo pare e a luz dê lugar ao luar em que nos conhecemos.

[R]ecordando a vida por entre páginas apagadas de um livro,
[A]inda que por lá não hajam letras, as memórias são um anteparo.
[F]ugimos de um mundo que te olha e desdenha,
[A]inda que a tua mente não tenha uma senha.
[E]nquanto o tempo passa e não sabemos o futuro,
[L]iga te ao passado e vive o teu orgulho.
[A]inda que hoje tudo pareça enevoado, o presente é um presente embrulhado.

José Pina, 14/09/2014, Rotterdão , Holanda. 

[E]ntre as rosas coloridas,
[S]em que as vidas sejam revividas.
[T]entamos que as pontes não sejam mexidas,
[E] que os sorrisos não sejam feitos com toques de midas.
[L]onge é o passado em que tudo era alegria,
[A]gora os tempos são antagónicos e vividos em antipatia.

[P]arece que nada se parece com o que era até á uns tempos,
[I]nterroga se quem não a esquece nem que seja por breves momentos.
[N]unca o tempo foi uma lição tão verdadeira,
[H]oje é a hora de mostrar essa essência derradeira.
[E] agora quem fará de si essa princesa? 
[I]nterrogações e memórias de quem é sua alteza.
[R]isos e memórias em um texto que nada altera,
[O]nda da vida que tudo leva e no fim todos a pegam.

José Pina, 14/09/2014, Rotterdão, Holanda. 





13/09/2014

Tempo de Aproveitar

[T]ens tempo para me ouvir? 
[E]ntão senta te e ouve.
[M]esmo que o tempo pare e nada pareça fazer sentido,
[P]orque nem sempre o tempo é tempo perdido.
[O]ntem o tempo era passado, amanhã será futuro, como tal vive o presente.

[D]esaprovo esse teu lado selvagem, 
[E] rejeitas deixar essa abordagem.

[A]nda comigo,
[P]õe te atento(a).
[R]ecorda te do nosso tempo,
[O]nde as horas não passam e não existem contratempos.
[V]em e sê a contraluz,
[E]ntre os raios que se escondem perante esta janela que reluz.
[I]rritas me em momentos infinitos,
[T]entas encontrar todos os meus defeitos. 
[A]gora digo te sinceramente,
[R]ecordas te desses momentos? 

Jose Pina, 13-09-2014, Rotterdão - Holanda .



07/09/2014

Quem és tu ...

Quem és tu que persegues o mundo, 
sem sentimento profundo?
Quem és tu que não pensas quando falas,
nem sabes quando é que te calas? 
Quem és tu que percorres o teu destino,
em busca do que não encontras no teu ser destemido.

Tu és... 

Um ser que não se cala,
uma voz que não é clara.
Um sussurro que não entendo,
um suspiro que não alcanço.
Um tempo de que desdenho,
Numa vida feita de empenho.

Nós somos...

Aqueles que não se desviam,
de um destino que os ensinam.
Somos quem ensina as leis de um ser,
que de tanto querer aprender acaba por se perder.

José Pina , Rotterdão , 07/09/2014 . 15:45






Partilha com os teus amigos(as)

Pedidos de Poemas

Boas pessoal, aqui vão puder deixar os vossos pedidos de poemas que serão respondidos no blogue por ordem de chegada.