Nos últimos meses tenho pensado bastante, não só na minha vida bem como no que me vai rodeando, e ando deveras preocupado.
Sinto a pulsação do mundo e não me agrada, vejo as pessoas cada vez mais ariscas, sem paciência para uma conversa, pergunto me se isto era a evolução que tanto apregoavam?
Se era façam nos voltar atrás no tempo, devolvam nos as condições que nos tiraram, dêem nos o convivio , dêem nos acima de tudo o companheirismo que nos roubaram.
Depois de nos darem tudo isso , façam nos só um favor, não nos incomodem mais.
Do nosso futuro dai em diante trataremos nós, dêem nos só a oportunidade de vos mostrar como se comanda o mundo sem impor ideias,tradições e/ou culturas e com base na paz,condições e companheirismo.
José Pina
Bem Vindo/a
Sejam bem vindos ao "Mundo de Palavras", este é um blogue de autor e parte integrante do projecto Poesia Portugal, nascido a 1 de Janeiro de 2009 tem como principal objectivo levar a poesia e a minha opinião pessoal mais longe, tem também como objectivo unir o público e os escritores através do projecto Poesia Portugal.
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Saudações
José Pina
Saudações
José Pina
20/06/2013
19/06/2013
Organograma "Marta Nunes"
Mulher de suas armas,
Anda sempre nas entrelinhas.
Ri das estrelas,
Trespassa os céus sem quaisquer manhas.
Antes mesmo que o vento a desperte.
Não a vês com uma cara fechada,
Unida ao seu próprio pensamento.
Não se deixa levar pelo momento,
Em que o coração a torna privada.
Se bem que o seu brilho seja como o de uma estrela .
José Pina
Anda sempre nas entrelinhas.
Ri das estrelas,
Trespassa os céus sem quaisquer manhas.
Antes mesmo que o vento a desperte.
Não a vês com uma cara fechada,
Unida ao seu próprio pensamento.
Não se deixa levar pelo momento,
Em que o coração a torna privada.
Se bem que o seu brilho seja como o de uma estrela .
José Pina
13/06/2013
A História
Nesta história aos quadrados,
Com o sabor dos imaginários.
São sabores acompanhados,
Apenas a vinho e fado.
Tentativas desesperadas,
De fugir a estas amarras.
No fim, linhas já gastas,
Por quem já viveu por entre as fadas.
Nas batalhas clandestinas,
Homens choravam com medo.
E perdiam-se nas adivinhas,
De quem usava primeiro os ferros.
Frente a frente com a história,
Hoje já nada lhe dói.
Fugiu, entregando-se á memória,
Em troca da obsessão que o corrói.
José Pina
Com o sabor dos imaginários.
São sabores acompanhados,
Apenas a vinho e fado.
Tentativas desesperadas,
De fugir a estas amarras.
No fim, linhas já gastas,
Por quem já viveu por entre as fadas.
Nas batalhas clandestinas,
Homens choravam com medo.
E perdiam-se nas adivinhas,
De quem usava primeiro os ferros.
Frente a frente com a história,
Hoje já nada lhe dói.
Fugiu, entregando-se á memória,
Em troca da obsessão que o corrói.
José Pina
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