O mundo de Palavras: 02/01/2011 - 03/01/2011

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Sejam bem vindos ao "Mundo de Palavras", este é um blogue de autor e parte integrante do projecto Poesia Portugal, nascido a 1 de Janeiro de 2009 tem como principal objectivo levar a poesia e a minha opinião pessoal mais longe, tem também como objectivo unir o público e os escritores através do projecto Poesia Portugal.

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Saudações
José Pina

17/02/2011

Tempo de Crescer

Tempo de Crescer

Neste tempo do renascer
que se tornou altura de crescer
no dia em que a fénix nascer
o teu choro irá adormecer

Em busca desse teu sorriso
busco também o teu sacrifício
em nome de um santo graal
que se tornou no tal.

em causa estava a sobrevivência
desta tua humilde crença
busco uma independência
baseada na ciência

a ciência económica
que tem uma importância astronómica
verifica a minha humilde história
em troca da razão desta derrota histórica

Texto : José Pina
Imagem : Google Images

06/02/2011

Mundo Profano

No centro deste mundo profano
com este compromisso sobre humano
o homem esse ser soberbo
combate até o seu mais simples servo

num combate até á morte
fica deixado somente á sua sorte
enquanto o vento se passeia
como a simples brisa se saboreia

eu e tu habituados a guerras virtuais
nunca estivemos tão vivos nem reais
procuramos esconderijo debaixo deste monte
que nos apareceu de repente e defronte

esta vida que levávamos de escritório
para nós só servia de acessório
agora sim estamos no nosso mundo
em busca de sangue e do absoluto domínio

um domínio deste mundo acabado
sem que ninguém se importe com este achado
encontrado enquanto fugíamos das balas
que mataram muitos dos nossos servos.



José Pina 6 Fevereiro de 2011
Todos os Direitos Reservados

02/02/2011

escuridão,segurança e presente

Sinto me na escuridão
na escuridão de um futuro que só me mostra um não
na pouca luz que sai de um coração
que se transformou no luar desta solidão

deixei á muito a segurança de um presente
que me tornou num frágil inocente
agora sou apenas uma miragem 
do que fui numa outra margem

procuro a segurança de uma mão
de uma mão que me segure sem perdão
nesta nação de fragilidades
onde apenas fortes tem essa bondade

deixei de sentir toda a vontade
nasceu comigo mais uma verdade
esta inocente mas cruel liberdade
de viver com uma natural simplicidade

mesmo sem rimar neste simples texto
é o reflexo de todo o sentimento
porque a verdade é a mesma seja soneto 
ou apenas letras levadas pelo vento



Jpina 2 Fevereiro 2011
Todos os Direitos Reservados

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Pedidos de Poemas

Boas pessoal, aqui vão puder deixar os vossos pedidos de poemas que serão respondidos no blogue por ordem de chegada.