[P]elos recantos do sonho,
[O]ndas invadiram de forma medonha.
[R]ecriando tempos de outrora que nos trouxeram tanta dor,
[T]estando as nossas caracteristicas de sobrevivência e rancor.
[U]nião, amor, dor, tristeza,
[G]ritos que ecoaram por várias cidades e florestas.
[A]inda hoje essas almas são lembradas pelo passado,
[L]evando a que as cópias do presente sejam esquecidas neste presente adaptado.
[O]ndas invadiram de forma medonha.
[R]ecriando tempos de outrora que nos trouxeram tanta dor,
[T]estando as nossas caracteristicas de sobrevivência e rancor.
[U]nião, amor, dor, tristeza,
[G]ritos que ecoaram por várias cidades e florestas.
[A]inda hoje essas almas são lembradas pelo passado,
[L]evando a que as cópias do presente sejam esquecidas neste presente adaptado.
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[K]evlar, és feito de kevlar,
[O]nde as balas batem mas tu sentes como se fosse ar.
[T]erroristas verbais da mensagem que todos apoiamos,
[A]lém mar , entre sonhos em que todos os punhos cerramos.
[O]nde as balas batem mas tu sentes como se fosse ar.
[T]erroristas verbais da mensagem que todos apoiamos,
[A]lém mar , entre sonhos em que todos os punhos cerramos.
[P]elos recantos de uma tuga agastada,
[H]onras a mensagem condecorada.
[I]nternacionalmente procurados por várias destas armadas,
[L]evando a vida suburbana neste sonho português,
[L]evando o melhor deste sonho em nome do próximo freguês.
[H]onras a mensagem condecorada.
[I]nternacionalmente procurados por várias destas armadas,
[L]evando a vida suburbana neste sonho português,
[L]evando o melhor deste sonho em nome do próximo freguês.
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[D]iana, qual Miguel Ângelo da tela,
[A] tela pintada pela mais simples aguarela.
[N]ão mente mas sente em relação ao que se exprime nela,
[N]ão vive mas imagens nascem dela,
[A]inda que o sonho seja sempre dar lhe vida.
[A] tela pintada pela mais simples aguarela.
[N]ão mente mas sente em relação ao que se exprime nela,
[N]ão vive mas imagens nascem dela,
[A]inda que o sonho seja sempre dar lhe vida.
[D]e onde o tempo partiu,
[I]dolatrada por quem a arte sente.
[I]guala em qualidade o que a tela demonstra em discussão.
[I]dolatrada por quem a arte sente.
[I]guala em qualidade o que a tela demonstra em discussão.
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[F]ábia , neste hip hop que amamos,
[A]té que o sonho deixe de ser o que ansiamos.
[B]ebendo desta inspiração crescente,
[I]ndagamos a vertente criativa desta nova vertente.
[A]inda que o sonho seja feito de puxões contínuos.
[A]té que o sonho deixe de ser o que ansiamos.
[B]ebendo desta inspiração crescente,
[I]ndagamos a vertente criativa desta nova vertente.
[A]inda que o sonho seja feito de puxões contínuos.
[M]as a voz que o passado te deu,
[A] vertente de quem a ouve e sente.
[I]r e não sentir, é como se fossem hip hopianos ateus,
[A]inda que o valor esteja lá, não percebem que só a ele mente.
[A] vertente de quem a ouve e sente.
[I]r e não sentir, é como se fossem hip hopianos ateus,
[A]inda que o valor esteja lá, não percebem que só a ele mente.
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[M]ais do que um silêncio deste treino entre actores,
[A]lém de que liderar homens seja mais do que conciliar egos,esforço e dor.
[R]ir, mantendo o profissionalismo,
[C]olocando sempre entraves ao absentismo.
[O]nde o clube sai ganhador mesmo que no resultado seja vencido.
[A]lém de que liderar homens seja mais do que conciliar egos,esforço e dor.
[R]ir, mantendo o profissionalismo,
[C]olocando sempre entraves ao absentismo.
[O]nde o clube sai ganhador mesmo que no resultado seja vencido.
[B]aila neste universo desportivo,
[A]té que o tempo seja algo nocivo.
[L]eva os assobios como motivações,
[E]ntre pausas do que transmite as emoções.
[L]eva agora esta taça de quem lá está sempre,
[A]té que o espirito ultra se desvaneça neste presente.
[A]té que o tempo seja algo nocivo.
[L]eva os assobios como motivações,
[E]ntre pausas do que transmite as emoções.
[L]eva agora esta taça de quem lá está sempre,
[A]té que o espirito ultra se desvaneça neste presente.
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